sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Justiça para Nô Pedrosa


Camarada Nô Pedrosa, indivíduo autenticamente revolucionário e intelectual, ex-militante do PCB e herói da luta armada (naqueles dia de escuridão, quando o mesmo foi preso e torturado pelo Doi-Codi), tornou-se anarquista após testemunhar a pelegagem que desembocou no esfacelamento do PCB no início dos anos 90.

Foi assassinado dentro de sua casa por um grupo de extermínio cão de guarda do Estado das elites parasitárias de Alagoas que promovem a higienização social hipócrita na cidade exterminando pessoas em situação de rua, as mesmas pessoas a quem o Nô abrigava em sua residência, convivia e socializava na praça que batizamos de "Praça dos Anarquistas", localizada em frente a biblioteca pública estadual Graciliano Ramos. Morto covardemente com um tiro no pescoço no dia da inauguração do Sebo Sputnik, na qual o mesmo nos presenteou com sua presença.

"As tantas rosas que os poderosos matem, 
jamais conseguirão deter a primavera!"

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